“…qualquer que receber uma criança em meu nome, a mim me recebe…” (Marcos: 9.36,37)
Que fantástico analisar esse texto acima, visto que são palavras do próprio Jesus Cristo. Se nos aprofundamos nessa análise, vamos lembrar que Jesus, filho de Deus, veio ao mundo e não pulou etapas em sua existência, uma vez que pela sua Onipotência poderia chegar nesse mundo já Adulto e imediatamente iniciar seu ministério!
Entretanto, preferiu começar como um pequeno embrião no ventre de Maria, sua mãe, e assim, passar por todas as etapas intrauterinas e nascer humildemente em um coxo de manjedoura, local de descanso e alimentação de animais.
Cresceu como criança, aprendeu a obedecer aos pais, respeitar os demais e a profissão com seu pai terreno, José. Trabalhou na carpintaria da família toda sua juventude, até os trinta anos, quando então iniciou seu ministério, o qual perdurou por três anos, cumprindo assim todo o propósito de Deus para redenção de todos que o aceitam como Salvador e redentor das nossas almas.
Foi crucificado e deu a sua vida por nós na cruz do calvário em Jerusalém, mas ao terceiro dia ressuscitou e está vivo para sempre!
Neste dia da criança é importante ressaltar que, embora Jesus desempenhava uma importantíssima missão na terra, de resgatar a humanidade da escravidão do pecado, Jesus, encontrou tempo e circunstância propicia para, em dado momento, colocar nos braços uma criancinha e dar uma lição importante para seus discípulos e a todos que o cercavam, dizendo: “…qualquer que recebe, em meu nome, uma criança, a mim me recebe…”
Certamente Jesus estava ensinando que:
1- devemos receber nossos filhos como bênçãos de Deus;
2- devemos considerar que cada ação que fazemos em favor das nossas crianças, deverá ser como ao próprio Jesus Cristo;
3- Devemos entender que Jesus é representado nesse mundo, também, por cada criancinha inocente que se apresenta diante de nós;
4- devemos compreender a responsabilidade, diante de Deus, que temos em cuidar e orientar cada criança sob nossa responsabilidade;
5- devemos defender e proteger nossas crianças, na condição de: Pais, Irmãos, Tios, Avós, bisavós, Pastores, Professores, Diretores ou ainda profissionais do ensino etc.;
Ao colocar uma criança em seus braços e sustentá-la em seu regaço, Jesus Cristo demonstrou objetivamente que se importa com o que fazemos ou deixamos de fazer em relação às crianças sob nossas responsabilidades, ainda que não sejam nossa família ou nosso sangue.
Aquela criança nos braços de Jesus não era, provavelmente, da sua família, e, portanto, representava todas as demais crianças da terra!
Que o Senhor nosso Deus nos capacite para que nessa terra possamos executar tudo que nos é atribuído como sendo ao próprio Jesus Cristo nosso Senhor e Deus!
Parabéns às nossas queridas crianças e parabéns aos professores e professoras que desempenham destacável trabalho, verdadeiro ministério infantil.